Bate Papo

sábado, 24 de abril de 2010

Bodycount: destruição e armas brutais.

por: Heloize Tavares

Recentemente, Stuart Black, responsável por Black e agora membro da Codemasteres, revelou algumas informações sobre seu mais recente trabalho: o FPS Bodycount. Primeiramente, o produtor comentou que os controles devem estar do jeito que os jogadores de FPS gostam. Ou seja, apertar o gatilho deve ser algo extremamente satisfatório para qualquer arma do game. Basicamente, as armas devem oferecer um belo soco (recuo) e serão literalmente pesadas.

O jogador ainda poderá destruir os ambientes com algumas armas, o que deve tornar o jogo ainda mais brutal. Falando em níveis, as fases de Bodycount prometem trazer uma palheta de cores distinta dos jogos do gênero. Sendo assim, o jogador encontrará lugares com mais brilho e cores vibrantes, ao contrário dos tradicionais ambientes acinzentados.

A desenvolvedora promete trazer uma interação com o ambiente similar à vista na série Battlefield Bad Company, na qual as balas atravessam e destroem os ambientes. Com isso, cada pedaço se torna um playground, e o jogo ainda recompensa aqueles que utilizarem os objetos a sua volta de maneira criativa.

Pilares? Sem problemas

O jogo também deverá trazer uma espécie de sistema de experiência. Ao matar vários inimigos seguidamente, o jogador ganha Intel, que pode ser trocada por novas habilidades, mini games e alvos de assassinato — possivelmente missões secundárias.

Por falar em missões, no jogo você encarna um mercenário que simplesmente faz o que gosta. Uma vez no campo de batalha, o título fornecerá informações diversas através de seu canal de intercomunicação. Estes dados incluem até mesmo informações sobre a localização de algumas armas poderosas que podem deixar sua passagem muito mais marcante — literalmente. Stuart Black comenta que, assim como na série Burnout, Bodycount deve contar com explosões únicas.

O jogo deve chegar às lojas no primeiro trimestre do ano que vem (2011).

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